A
primeira
sessão foi a 29 de junho, às 18h00, no auditório da Escola de Ciências da UMinho, em Braga. O apresentador António Ferreira convidou o professor
João Paulo André, da Escola de Ciências da UMinho, a falar sobre a sua obra, em particular do livro “Irmãs de Prometeu”. A iniciativa tem entrada livre e o apoio da UMinho e do dstgroup. João Paulo André doutorou-se na Universidade de Basileia e é professor de Química na UMinho. É autor dos livros "Poções e Paixões – Química e Ópera" (Gradiva, 2019) e "Irmãs de Prometeu" (Gradiva, 2022), o qual aborda "as contribuições femininas para a química, tantas vezes esquecidas e até usurpadas".
A
segunda
sessão decorreu a 13 de julho, às 18h00, no espaço B-Lounge da Biblioteca
Geral, no campus de Gualtar, em Braga. António Ferreira convidou os
professores
Madalena
Lira e
Jorge Jorge, da Escola de Ciências, a falarem sobre o livro “Visão Sem
Segredos”. Madalena Lira e Jorge Jorge são licenciados em
Física Aplicada - ramo Ótica e doutorados em Ciências pela UMinho, na qual são
professores do Departamento de Física e investigadores do Laboratório de
Investigação em Optometria Clínica e Experimental (CEORLab) do Centro de
Física. Em “Visão Sem Segredos” (Contraponto, 2023), os
autores recorrem a imagens e esquemas simples, mas elucidativos, para procurar
responder a temas e dúvidas sobre a saúde ocular, nomeadamente a miopia, o
astigmatismo, o uso correto de lentes de contacto, como protegermos os nossos
olhos das agressões externas e como mantermos uma visão saudável.
A
terceira sessão realizou-se a 26 de setembro,
às 18h00, na Escola de Arquitetura, Arte
e Design (EAAD), no campus de Azurém, Guimarães. As professoras
Cidália Ferreira
Silva e
Maria Manuel Oliveira incidiram, num
primeiro momento diacrónico, sobre a história e a origem do curso de
Arquitetura na UMinho, passando depois para um momento sincrónico, refletindo
sobre como os cursos de Arquitetura, Arte Visuais e Design de Produto respondem
às expectativas dos alunos. O último momento abordou o tempo, a arquitetura,
o modo de vida contemporâneo, o património e as paisagens abandonadas no espaço
urbano. Cidália Ferreira Silva doutorou-se na UMinho e é professora
associada na EAAD. Maria Manuel Oliveira é também doutorada pela UMinho e
professora associada com agregação na mesma Escola.
A
quarta sessão aconteceu a 19 de
outubro, às 17h00, na Biblioteca Geral da UMinho no campus de Gualtar, em Braga. A professora
Rosa Cabecinhas debateu o racismo nas suas múltiplas manifestações
individuais e coletivas, centradas numa representação memorialística e que é,
muitas vezes, resultado das dinâmicas sociais e culturais dos vários grupos que
integram uma dada sociedade. O racismo, além de um forte enraizamento na
sociedade, vive de uma ausência do espírito crítico e reflexivo tão necessário
para esbater e banir de vez esta manifestação nefasta para a interação de
mulheres e homens em sociedade.
Rosa
Cabecinhas doutorou-se em Ciências da Comunicação e é professora auxiliar do
Departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da
UMinho.
A
quinta sessão juntou à conversa a professora
Joana Aguiar e Silva a 23 de novembro, às 17h00, na Biblioteca Vítor Aguiar e
Silva da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas (ELACH), no campus de Gualtar, em
Braga.
O encontro pretendeu refletir sobre a prática judiciária entre Direito e Literatura e, também, sobre uma teoria hermenêutica da Justiça. Joana Aguiar e Silva doutorou-se em Ciências Jurídicas, é vice-reitora para a Cultura e Território e professora da Escola de Direito da UMinho.
A
sexta sessão foi a 14 de dezembro, às 18h00, também na Biblioteca Vítor Aguiar e Silva da ELACH. A professora catedrática
Ana Gabriela Macedo, do Departamento de
Estudos Ingleses e Norte-Americanos da ELACH, explorou conceitos
indispensáveis para a compreensão do feminismo e da teoria feminista, partindo
da teoria crítica da Escola de Frankfurt. Abordou também pós-colonialidade, arte e género, bem como mulheres, arte e ditadura.
A
sétima
sessão teve como convidado
Luís Soares Barbosa, professor catedrático do Departamento de Informática (DI) da
Escola de Engenharia da UMinho. A conversa ficou agendada para 30 de janeiro, às 17h00, na sala de reuniões do DI (edifício 7, piso 3) do campus de Gualtar. A tertúlia incidiu nos seus dois recentes trabalhos literários - "poesia: longos dias breve o medo" (2022) e "a poesia vende pouco" (2023), editados pela Officium Lectionis. Procurou-se ainda entender como um homem da ciência sente e vive o apelo
da criação literária.
A
oitava sessão ocorreu a 8 de março, às 16h00, no pequeno auditório do Instituto de Educação (IE) da UMinho, no campus de Gualtar. A convidada foi
Leonor Lima Torres, professora associada com agregação do Instituto de Educação (IE). Leonor Lima Torres está no IE
desde 1991, sendo docente no Departamento de Ciências Sociais da Educação e
investigadora e diretora do Centro de Investigação em Educação (CIEd). A
socióloga e doutorada em Educação - Organização e Administração Escolar falou sobre o seu trabalho científico que resultou nos livros "Cultura
Organizacional Escolar. Representações dos Professores numa Escola
Portuguesa" (Celta Editora, 1997), "Cultura Organizacional em
Contexto Educativo" (CIEd, 2004), "A Excelência Académica na Escola Pública Portuguesa"
(Fundação Manuel Leão, 2017) e "Diretores Escolares em Ação"
(Fundação Manuel Leão, 2020).
A
nona sessão conta com
Lígia Pinto, professora associada com agregação da Escola de Economia e Gestão (EEG) da UMinho. O encontro está marcado para 4 de abril, às
17h00, no salão nobre da EEG, no campus de Gualtar, em Braga. Lígia Pinto é doutorada em Ciências Económicas pela Universidade da Carolina do
Sul (EUA) e especialista em Economia e Ambiente. Na sessão vai abordar, entre outros temas, a economia dos recursos naturais, a economia do meio ambiente, a escassez de recursos naturais e as estratégias de sustentabilidade.