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Eventos




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Cristina Nogueira-Silva uma das responsáveis pelo Congresso Nacional Ginecologia para MGF

De segunda-feira, 29.04.2024 até quarta-feira, 14.05.2025
A iniciativa decorreu nos dias 18 e 19 de abril e contou com muitos especialistas das áreas, vários painéis de discussão e conferências com os mais diversos temas tais como: “Contraceção: Quais os desafios?”, “Revisão de estratégias contracetivas em mulheres contraindicadas para o uso de estrogénio”, “Endometriose: Quando referenciar?”, “Dor Pélvica”, “Hemorragia uterina anormal”, “Papel do Médico de MGF no aconselhamento da vacinação contra o HPV”, “Realidade nacional do rastreio do cancro do colo do útero”, entre outras.

Cristina Nogueira - Silva explica que este congresso “surgiu no âmbito da partilha de pontos de vista similares no que diz respeito à prestação de cuidados de saúde de qualidade. Além disso, temos ambas um perfil académico que surge da nossa motivação intrínseca de ensinar (da mesma forma que tantos contribuíram para a nossa formação e estamos imensamente gratas). Por isso, são vários os projetos em que as nossas vidas se têm cruzado e este surgiu naturalmente de muitas conversas”.

Já Maria João Carvalho evidencia que esta idea surgiu pela “necessidade que encontramos na prática clínica de desenvolvermos sinergias comuns e vias de comunicação privilegiadas entre Ginecologia e MGF. A otimização da referenciação da MGF para a Ginecologia e a grande evolução, na última década, na nossa especialidade, criou-nos este grande desafio. Assim, gostaríamos de contribuir para um maior diálogo entre as duas especialidades e, simultaneamente, levar aos colegas que fazem a primeira abordagem às mulheres, o estado da arte em temáticas extremamente relevantes na nossa prática clínica, seja pela prevalência seja pelo impacto na qualidade de vida, de forma estruturada e pedagógica".

Exposição “Dentro” de Vlad Dimitrscu disponível na Escola de Medicina

De quarta-feira, 15.05.2024 até sexta-feira, 13.06.2025
No Festival Internacional participam 50 fotógrafos de 11 Países, Argentina, Colômbia, Espanha, EUA, Finlândia, Irão, Macau, Portugal, Roménia e Turquia.

O programa foi constituido por:
* Momento Musical, Camerata Minhota, alunos da Universidade do Minho
* Abertura pelo Presidente da Escola de Medicina, Prof. Jorge Correia Pinto
* Presidente da iNstantes, Pereira Lopes
* Apresenta da obra, Curadora Adriana Henriques
* Momento de Poesia, Dr. Manuel Carvalhosa

Presentes nesta cerimónia esteve, o Ricardo Silva (Presidente da Junta de Freguesia de S. Vitor), Aida Alves (Diretora da Biblioteca Lúcia Craveiro da Silva), José Ribeiro (em representação da Câmara Municipal de Felgueiras) e várias personalidades ligadas á diferentes formas de expressão artística (Os desfocados, e iNstantes).

Provas de Mestrado em Educação Especial - Área de Especialização em Necessidades Educativas Especiais do Domínio Cognitivo e Motor

De sexta-feira, 17.05.2024 até sexta-feira, 21.05.2100
Instituto de Educação da Universidade do Minho
Composição do Júri:
Presidente: Doutora Ana Maria Silva Pereira Henriques Serrano, Professora Associada do Instituto de Educação da Universidade do Minho;

Vogais:
Doutora Ana Paula Loução Martins, Professora Associada do Instituto de Educação da Universidade do Minho (orientadora);

Doutora Sílvia Correia Monteiro, Investigadora Auxiliar do Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação da Universidade do Minho.
Resumo da Dissertação Mestrado:
Esta investigação teve como finalidade conhecer as atitudes de futuros e atuais educadores de infância e de professores acerca da inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais (NEE) em contexto escolar regular. Para a sua concretização, seguimos uma metodologia quantitativa e recolhemos os dados a partir de uma amostra de 103 participantes, através de um questionário desenvolvido para o efeito. Para a análise dos dados recorremos à estatística descritiva e inferencial, que permitiu concluir que: a) a maioria dos participantes não considera ter conhecimentos científicos necessários para educar crianças com necessidades educativas especiais; b) a maioria dos participantes selecionou a definição que considera a inclusão como relativa a todos e cada criança, e não aquelas definições que consideravam apenas as crianças com NEE; c) metade dos participantes consideram que são os membros da sociedade quem tem uma atitude menos positiva perante a inclusão; d) a variável género não teve um impacto nas atitudes perante a inclusão. Estas conclusões aprovisionam uma reflexão para os investigadores, educadores de infância, professores, pais e a
comunidade em geral. Palavras-chave:
Atitudes; Educadores de Infância; Inclusão; Necessidades Educativas Especiais;
Palavras-chave: Atitudes; Educadores de Infância; Inclusão; Necessidades Educativas Especiais;

Docentes da Escola de Medicina vencem o Prémio Clínico da Sociedade Portuguesa da Medicina da Reprodução

De quarta-feira, 22.05.2024 até sexta-feira, 6.06.2025
O projeto de investigação vencedor nasceu da necessidade, sentida na prática clinica, de melhorar a abordagem e o diagnóstico das principais causas de disfunção ovulatória, que se manifesta em mulheres jovens por ciclos menstruais irregulares ou ausência de menstruação e que é a principal causa feminina de infertilidade. Estas pacientes são quase sempre diagnosticadas como tendo a Síndrome do Ovário Poliquístico que é a causa mais frequente destes sintomas, mas na verdade, muitas delas têm, ou coexiste uma Amenorreia Hipotalâmica Funcional (outra causa frequente destes sintomas).

Rui Miguelote explica que “este erro de diagnóstico acontece frequentemente devido à fisiopatologia do Síndrome do Ovário Poliquístico que é ainda parcialmente mal compreendida e porque os critérios diagnósticos são pouco específicos. Por outro lado, o diagnóstico da Amenorreia Hipotalâmica Funcional é complexo e não possuímos bons métodos para identificar e quantificar algumas das suas causas, nomeadamente o stress psicológico. Como a Amenorreia Hipotalâmica Funcional, em mulheres jovens com boa reserva ovariana, cursa com oligomenorreia (ciclos irregulares ou ausência de menstruação) e com ovários com morfologia poliquística na ecografia (2 critérios diagnósticos de Síndrome do Ovário Poliquístico) é fácil que erroneamente a doente possa ser diagnosticada como tendo a Síndrome do Ovário Poliquístico. Este erro diagnóstico conduz a orientações terapêuticas que são muitas vezes ineficazes e que vão atrasar ainda mais a correção da anovulação e causar ansiedade e sofrimento a estas mulheres”.

Já Vanessa Silva realça que “um diagnóstico correto entre Síndrome do Ovário Poliquístico e Amenorreia Hipotalâmica Funcional é essencial para garantir que cada mulher receba o tratamento adequado, o que pode melhorar significativamente a sua qualidade de vida e saúde reprodutiva. Os nossos resultados sublinham a importância de avaliar o stress psicológico, os hábitos de exercício físico e os níveis de leptina em mulheres com ausência de menstruação e imagem ecográfica de “ovários poliquísticos”. Reforçam também que os “ovários poliquísticos” representam apenas a morfologia do ovário e não uma condição patológica, e que, por si só, não devem estabelecer o diagnóstico de Síndrome do Ovário Poliquístico”.

Os grandes objetivos deste projeto passam por assim definir melhor os critérios diagnósticos destas duas condições e validar o uso de novos doseamentos hormonais e de testes de avaliação do stress psicológico que permitissem distinguir melhor estas patologias e com isso permitir uma melhor orientação destas doentes. Quanto ao reconhecimento deste prémio ambos enaltecem a “gratificação” de ver o trabalho reconhecido, mas que será “uma mais valia” para todos os médicos desta área que poderão ter acesso a esta informação e que foi dado um “passo importante que fará uma diferença tangível” na vida das mulheres.

Este projeto de investigação inOvulação, recrutou, a partir de uma página na internet (https://www.inovulacao.com/), participantes com estas condições e participantes com ciclos menstruais regulares (grupo controle). Este trabalho teve o suporte financeiro de uma Bolsa de Investigação concedida pela Merck Serono e que permitiu custear todos os doseamentos hormonais.

Escola de Medicina acolhe reunião do CaP4Preceptors

De sexta-feira, 10.05.2024 até sexta-feira, 25.07.2025
O projeto CaP4Preceptors visa capacitar os preceptores clínicos que desempenham funções em Hospitais da Jordânia. Mais especificamente, almeja-se desenvolver e implantar um programa de formação profissional destinado a aprimorar as respetivas capacidades de ensino e orientação, adaptando-se às suas necessidades educacionais individuais.

Esta iniciativa tem como objetivo desenvolver e implantar um programa de formação profissional destinado a aprimorar as respetivas capacidades de ensino e orientação pelos Hospitais da Jordânia. Esta segunda reunião incluiu uma ação de formação para os colegas da #Jordânia sobre o desenvolvimento de programas de capacitação docente em dois dias de workshops hands-on liderados pelo Prof José Miguel Pêgo.
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