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Investigador da UMinho garante um milhão de euros para tratamento de complicações pulmonares

Fotos
Agostinho Carvalho
Distinguidos (foto: MCTES)
Cerimónia (foto: MCTES)
quarta-feira, 25/07/2018
Lisboa
Agostinho Carvalho
O projeto foi um dos oito vencedores do concurso em Portugal, garantindo que Agostinho Carvalho pode desenvolver novas formas de identificar públicos mais sensíveis ao fungo aspergillus.
Um milhão de euros é a verba ao dispor da equipa liderada por Agostinho Carvalho para identificar novos biomarcadores que indiquem a suscetibilidade das pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica para desenvolver infeções crónicas causadas pelo fungo Aspergillus. O projeto de Agostinho Carvalho, investigador da Escola de Medicina da UMinho e do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde, foi um dos oito vencedores do primeiro concurso promovido em Portugal por uma parceria da Fundação “la Caixa” com a Fundação para a Ciência e Tecnologia. Este concurso atribuiu cinco milhões de euros a oito projetos de investigação em saúde e biomedicina em Portugal.

Os indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crónica estão especialmente em risco face ao fungo Aspergillus, apesar de nem todos os doentes desenvolverem infeções. “O principal problema da aspergilose pulmonar crónica é a mortalidade elevada em faca da inexistência de terapia antifúngica adequada”, afirma. A aspergilose pulmonar crónica é uma infeção que afeta milhares de doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica todos os anos em Portugal e Espanha.

“O principal fator de risco para esta infeção são patologias pulmonares de base como por exemplo a doença obstrutiva crónica que afeta mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo”, explica. A investigação de Agostinho Carvalho procura melhorar a prevenção, identificação e tratamento desta doença através de estratégias de medicina de precisão, ao mesmo tempo que recupera a qualidade de vida dos doentes. Deste modo, o investigador pretende que se desenvolvam “abordagens de medicina de precisão em que um determinado teste de diagnóstico ou terapia pode ser aplicado a uma pessoa em particular”.

A “Iniciativa Ibérica de Investigação e Inovação Biomédica, i4b” financia 20 projetos de investigação na Península Ibérica disponibilizando 12 milhões de euros para tal – entre os quais cinco para projetos portugueses. O projeto de Agostinho Carvalho entrou na modalidade mais alta do prémio – existe a modalidade de 500 mil euros e a de um milhão – por ser um trabalho transdisciplinar.

+Info: twitter.com/ciencia_pt/status/1022522079260954624
www.fct.pt/noticias/index.phtml.pt?id=354&/2018/7/%22la_Caixa%22_foundation_and_FCT_projects_presentation_session
www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/noticia?i=parcerias-entre-setor-publico-e-privado-vao-aumentar-investimento-na-ciencia
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