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Arte Rupestre do Vale do Côa na Nova Galeria do Paço

Fotos
Inauguração acontece no dia 17 de janeiro, pelas 18h
Exposição estará patente na Nova Galeria do Paço até 20 de abril
Convite para a inauguração da exposição
Foto: Museu do Côa
Foto: Museu do Côa
Foto: Museu do Côa
Foto: Museu do Côa
Foto: Museu do Côa
Foto: Museu do Côa
17/01/2020 - 20/04/2020
Até 20 de abril | Nova Galeria do Largo do Paço, Braga
Inauguração acontece no dia 17 de janeiro, pelas 18h
Exposição pretende contribuir para a divulgação deste património artístico
A Universidade do Minho (UMinho) reabriu a Nova Galeria do Paço a 17 de janeiro, pelas 18h00, assinalando o início da programação cultural de 2020 através da inauguração de uma exposição sobre a Arte Rupestre do Vale do Côa. A iniciativa conta com a colaboração da Fundação Côa Parque, entidade gestora daquele património.

A exposição recebe o título de “20 (mil) anos do Vale do Côa”, valorizando-se a antiguidade do conjunto artístico e os 21 anos da sua classificação como Património Mundial pela UNESCO. A inauguração contou com a presença do reitor Rui Vieira de Castro, da vice-reitora da UMinho para a Cultura e Sociedade, Manuela Martins, do presidente da Fundação Côa Parque, Bruno Navarro e do ex-diretor do Parque Arqueológico e do Museu do Côa, António Martinho Baptista.

Com esta exposição a UMinho pretende contribuir para a divulgação deste admirável património artístico, de uma enorme modernidade, que constitui um bem de todos, procurando divulgar também os contornos da polémica que se instalou com a sua identificação, a partir de 1994 e que se manteve mesmo após a decisão política de suspender a construção da barragem de Foz Côa, que já havia sido iniciada antes das gravuras terem sido descobertas, e que foi tomada por resolução do Conselho de Ministros, de 17 de janeiro de 1996. Na sequência dessa decisão foi criado o Parque Arqueológico do Vale do Côa (PAVC) - que abriu ao público a 10 de Agosto de 1996 – e que integra o território onde se regista uma invulgar concentração de arte rupestre pré e proto-histórica ao ar livre, cronologicamente alongada entre o Paleolítico superior (±25.000 anos BP) e a IIª Idade do Ferro (2ª metade do 1º milénio a.C.).

O ciclo de arte paleolítica, disseminado por centenas de rochas gravadas, com motivos figurando cavalos, auroques, cabras e cervídeos, para além de alguns raros antropomorfos, é o mais conhecido e formaliza um dos mais notáveis conjuntos de arte pré-histórica da Europa ocidental. O reconhecimento do valor e singularidade da arte paleolítica do Baixo Côa, juntamente com a longa diacronia das manifestações artísticas que podem ser encontradas na área do PAVC e que transformam este território num verdadeiro ‘santuário rupestre’, justificam o seu reconhecimento nacional e internacional e a sua classificação como Património da Humanidade pela UNESCO.

A exposição poderá ser visitada entre as 10h00 e as 18h00, de segunda-feira a sábado, até dia 20 de abril.

- Fotos: facebook.com/museudocoa/posts/3156104801070508
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