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A UMinho leva teatro ao espaço público em Guimarães

Fotos
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Cartaz
Ficha técnica
Foto: Nuno Gonçalves
Foto: Nuno Gonçalves
Foto: Nuno Gonçalves
Foto: Nuno Gonçalves
sexta-feira, 29/11/2024
Guimarães
Foto: Nuno Gonçalves
No dia 29 de novembro, o teatro saiu à rua na cidade de Guimarães, com os alunos do 2º ano da licenciatura em Teatro da UMinho, sob direção do ator e encenador José Eduardo Silva, a levarem para o espaço público as personagens de “A Gaivota”, escrita pelo dramaturgo Anton Tchèkhov.

A partir desta obra de referência da literatura dramática mundial, na performance “Não há Gaivotas em Terra”, as personagens deambularam em interação com os transeuntes e nas linhas 3 e 4 da Guimabus. Encontraram-se na estação de comboios pelas 13h30 para apresentar conjuntamente o primeiro ato da obra e, depois, no átrio central do GuimarãeShopping para uma nova apresentação às 17h00. Esta intervenção artística, oferecida à cidade pela UMinho, fez parte do programa de comemorações dos 50 anos desta academia.


O espetáculo integral pôde ser visto no dia 6 de dezembro, às 21h00, no auditório do Teatro Jordão (Guimarães), sendo a entrada gratuita.

Sinopse

Macha anda sempre de luto mas não confessa porquê. Medvedenko ama Macha mas não é correspondido. Polina é a mãe de Macha, ama Dorn mas é casada com Chamráev. Sorin nunca fez nada do que quis. Kostia é um jovem aspirante a dramaturgo que deseja romper com o teatro convencional e apresentar uma obra inovadora à sua mãe Arkádina, uma reconhecida atriz e a Trigórin um famoso escritor. Kostia ama Nina e quer fazer dela a protagonista das suas peças. Nina quer muito ser atriz, mas sente apenas amizade por Kostia. Quando a família e os amigos se reúnem para ver a apresentação da peça, Kostia zanga-se com a mãe e o espetáculo é interrompido. No meio de toda esta tensão familiar, de paixões não correspondidas, de inseguranças e desilusões, revelam-se algumas verdades. “A Gaivota” desenrola-se na frágil fronteira entre o sucesso e o fracasso, o amor e a desilusão. Entre as mais elevadas aspirações artísticas e dor existencial inerente à condição humana.

Ficha artística

"Não há só Gaivotas em Terra"
(a partir de "A Gaivota", de Anton Tchekhov)
Direção artística e encenação de José Eduardo Silva
Pelos alunos do 2º ano da licenciatura em Teatro da Universidade do Minho

- Figurinos: Inês de Carvalho
- Produção: Pedro Silva
- Elenco: Adriana Carvalho (Arkádina); Be Atriz (Nina); Bea Teixeira (Polina); Beatriz Silva (Nina); Bernardo Martins (Sórin); Bruna Fernandes (Macha); Catarina Gonçalves (Chamráev); Emília Sá (Sórin); Érica Castro (Nina e Macha); Fabiana Fontes (Dorn); Flor (Medvedenko); Jessica Carvalho (Chamráev); João Oliveira Lisbôa (Dorn); Lukas L (Tréplev); Mafalda (Polina); Matilde Arriscado (Trigorin); Miltin J. (Medvedenko e Tréplev); Nuria Cristino (Tréplev); Rita Carvalho (Arkádina); Samuel (Trigorin)
- Assistência de Encenação: Adriana Carvalho, Érica Castro, João Oliveira Lisbôa e Nuria Cristino
- Assistência de Produção: Be Atriz, Bea Teixeira, Bernardo Martins, Bruna Fernandes, Jéssica, Lukas L, Mafalda, Nuria Cristino e João Oliveira Lisbôa
- Assistência de Figurinos: Rita Carvalho, Matilde Arriscado, Fabiana Fontes, Érica Castro, Mafalda, Emília de Sá e Bruna Fernandes
- Espaço Cénico: Emília de Sá
- Luz e Som: Ricardo Santos
- Assistência de Luz e Som: Flor, Catarina Gonçalves, Beatriz Silva, Mafalda e João Oliveira Lisbôa

+Info: www.uminho.pt/PT/50anos, www.elach.uminho.pt/pt/Interagir/Paginas/Teatro.aspx
​​​​​​​​​​​​ ​​Nome do documento
​​​​​​​​   Não há gaivotas em terra (sinopse).pdf
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