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Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 2023 com candidaturas até 30 de setembro

De quinta-feira, 30.03.2023 até sexta-feira, 29.09.2023
Largo do Paço, Braga
Estão abertas até 29 de setembro as candidaturas ao Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 2023, considerado o de maior prestígio para jovens investigadores em História Contemporânea Portuguesa. É dinamizado pelo Conselho Cultural da UMinho e assinala a sua 32ª edição.

O prémio tem um valor pecuniário de 3500 euros e destina-se a cidadãos portugueses e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) que tenham até 37 anos de idade. Os trabalhos concorrentes devem versar sobre a História Contemporânea Portuguesa, a partir de 1820, estar redigidos em língua portuguesa e ser originais datilografados ou, então, publicados desde o ano de 2022 e até 30 de setembro de 2023. As candidaturas devem ser entregues, pessoalmente ou por carta, ao cuidado do Conselho Cultural da UMinho, no Largo do Paço, em Braga.

O anúncio da obra e do autor premiados será realizado previsivelmente até final do ano, ficando ao critério do júri – constituído por três peritos neste âmbito – a atribuição de menções honrosas no valor de 500 euros. Ao longo das edições anteriores foram laureados académicos como Fernanda Rollo, ex-secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e Miguel Cardina, que venceu uma bolsa de 1.4 milhões de euros do Conselho Europeu de Investigação.

Criado em 1991 na UMinho, com base numa doação do professor e historiador Victor de Sá (1921-2003), este Prémio é reconhecido como de interesse cultural pela Secretaria de Estado da Cultura e também apoiado por mecenas públicos e privados. O espólio de Victor de Sá está à guarda da UMinho.

+Info:
www.conselhocultural.uminho.pt/Default.aspx?tabindex=3&tabid=8, facebook.com/conselhocultural

Ciclo de concertos “Clássicos ao Domingo” na Reitoria

De domingo, 24.09.2023 até domingo, 10.12.2023
Largo do Paço, Braga
O salão medieval da Reitoria da Universidade do Minho, no Largo do Paço, em Braga, recebe de março a dezembro de 2022 o ciclo “Clássicos ao Domingo”, praticamente com um concerto por mês da Orquestra Filarmónica de Braga (OFB).

Após o sucesso da iniciativa em 2022, a segunda edição repetiu o formato e foi apresentada à imprensa a 22 de março, às 16h30, no salão nobre da Reitoria, com Ana Paula Ferreira, em representação do presidente do Município de Braga, Joana Aguiar e Silva, vice-reitora para a Cultura e Território da UMinho, e Filipe Cunha, diretor musical da OFB.

Os concertos são sempre a um domingo, às 12h00, e incluem obras de compositores conhecidos, além de um solista ou maestro convidado. A entrada é livre e sujeita à lotação do espaço, sugerindo-se a reserva para orquestrafilarmonicadebraga@gmail.com.

O ciclo “Clássicos ao Domingo” pretende captar e fidelizar o público para a música clássica, divulgar talentos jovens da região e aumentar a oferta cultural num horário diferente. O projeto conta o apoio da Reitoria da UMinho, do Município de Braga e da associação cultural Canto D’aqui, entre outros.

PROGRAMA

- Ciclo de Primavera | 26 de março, 16 de abril, 14 de maio e 11 de junho

III Temporada de Música de Câmara

De sábado, 1.04.2023 até sábado, 9.12.2023
Braga
A III Temporada de Música de Câmara, em Braga, conta com oito concertos na primavera e outono (março, abril, outubro, novembro, dezembro) de 2023. A iniciativa tem entrada livre e decorre sobretudo ao sábado, na Igreja dos Congregados, no salão nobre do vizinho Edifício dos Congregados da UMinho ou no salão medieval da Reitoria da UMinho.

A cooorganização cabe à Suonart - Associação Cultural, ao Departamento de Música da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas (ELACH) da UMinho, à Basílica dos Congregados, ao Município de Braga e à Antena 2. Os concertos focam diferentes períodos da história da música e em diversas formações artísticas. A programação é coordenada por Miguel Lessa Simões, professor da ELACH-UMinho.

PROGRAMA


- 11 de março, 19h00, Basílica dos Congregados | Obras de Bach, Elgar e Bartok, por João Barradas (acordeão) e Camerata de Cordas da UMinho

- 18 de março, 19h00, Basílica dos Congregados | Obras de Mendelssohn e Brahms, por Liza Ferschtmann, Miguel Simões, Simone Gramaglia, Miguel da Silva e Kyril Zlotnikov

- 01 de abril, 19h00, Edifício dos Congregados da UMinho | Obras de Röngten e Grieg, por Isabel Vaz e Daann Treur

- 21 de outubro, 19h00, Basílica dos Congregados | Obras de Schubert e Strauss, por Maria Milstein e Nathalia Milstein

- 18 de novembro, 19h00, Basílica dos Congregados | Obras de Schostakovich e Mahler, por Inês Simões, Miguel Simões, Marco Pereira e Pedro Costa

- 25 de novembro, 19h00, Basílica dos Congregados | Obras de Haydn e Schubert, por Alena Baeva, Kyril Zlotnikov e Vadym Kholodenko

- 07 de dezembro, 19h00, Salão medieval da Reitoria da UMinho | Obras de Beethoven - Integral das Sonatas, por Gary Hoffman e David Selig

- 09 de dezembro, 19h00, Salão medieval da Reitoria da UMinho | Obras de Schumann e Dvorak, por Ilya Grubert, Miguel Simões, Toby Hoffman, Gary Hoffman e David Selig

+Info:
facebook.com/musicadecamarabraga, www.elach.uminho.pt,
dm.elach.uminho.pt

Exposição de pintura e escultura de Puskas e Emílio Filgueira na Casa Museu de Monção

De terça-feira, 1.08.2023 até sábado, 30.09.2023
Até 30 de setembro | Monção
A mostra coletiva de pintura do monçanense Puskas e de escultura do galego Emílio Filgueira está patente de 1 de agosto a 30 de setembro na sala de exposições temporárias da Casa Museu de Monção, a unidade cultural da UMinho naquela vila altominhota.

O pintor traz 20 obras a óleo e acrílico e o escultor apresenta uma dezena de peças. A entrada é livre de terça a sexta-feira, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, e ao sábado, das 14h00 às 19h00, encerrando ao domingo e à segunda feira.

Notas biográficas

José de Barros, "Puskas" nasceu em Monção, em 1954. Do nada se cria uma obra parece fácil, e é às vezes, mas na realidade há muito trabalho por detrás de cada quadro que ao longo do tempo vamos compondo como poemas que o vento leva de um lado para o outro, transportando a sua própria realidade, embora no fundo sejam partes interiores do pintor que as leva consigo para o exterior revelando a sua identidade artística.

Emílio Filgueira nasceu em Vigo (Galiza), em 1965. É membro da associação sem fins lucrativos EspaçoQ/QuadraSoltas, que divulga a arte e a cultura, e sócio da Fundacion Atlas Violeta. "Mis obras están muy vinculadas a la superviviencia y cuidado del medio ambiente ya que los materiales que utilizo, la piedra y el hierro, son reciclados, mi objetivo es darle una segunda oportunidad. Son un grito de alerta al planeta, reflejan una llamada a la superviviencia de la naturaleza y en todas ellas la piedra siendo materia inerte tiene vida propia y expresa su sentimiento."

* Fotos: facebook.com/media/set/?vanity=casamuseudemoncaouminho&set=a.787720403149016
facebook.com/casamuseudemoncaouminho/posts/pfbid034sdCUNn4DzzGYCZqq2z5hVNxhFRUW3pTMwLvWCksEbxTqnYZiGvGGnsCdkJcA4sdl

+Info:
www.casamuseumoncao.uminho.pt, facebook.com/casamuseudemoncaouminho

Instituto Confúcio da UMinho apresenta espetáculo "Water Music”, de Luís Bittencourt

sábado, 30.09.2023
Campus de Couros, Guimarães
No âmbito da celebração do 50º Aniversário da UMinho e do 17º Aniversário do Instituto Confúcio da UMinho (ICUM), o ICUM convidou o músico Luís Bittencourt para apresentar o espetáculo Water Music no dia 30 de setembro, pelas 21h00, no Teatro Jordão, no campus de Couros, em Guimarães.

O espetáculo é para maiores de 6 anos e tem a entrada livre, mas sujeita ao levantamento dos bilhetes ao dispor na antevéspera e véspera do espetáculo, nos balcões do Centro Cultural Vila Flor.

Sinopse

O concerto de Luís Bittencourt tem como obra principal a composição Water Music, do chinês Tan Dun. Explora o potencial da água como genuíno instrumento de percussão e sua capacidade de alterar ou amplificar o som de outros instrumentos que são colocados em contato com o líquido. Water Music também traz consigo a ideia do compositor de "música para ser ouvida de maneira visual e observada de maneira sonora", através da inclusão de elementos que geralmente possuem um valor secundário na composição musical tradicional, tais como: o espaço, a visualidade, a performance e a plasticidade. Uma das principais inspirações de Dun para compor Water Music foram os sons aquáticos produzidos pela primeira ecografia realizada durante a gravidez de sua esposa: “De repente, eu ouvi um belo som de água e pensei: este é o primeiro som que os seres humanos ouvem”. Luís Bittencourt vai também explorar sonoridades e estéticas artísticas que remetem à música chinesa, especialmente através da experimentação musical e improvisação.


Luís Bittencourt - nota biográfica

Multi-instrumentista, compositor, produtor musical e artista-investigador. Foi considerado “um mestre da experimentação sonora” (Revista Visão) e atuou a solo em países da Europa, Oceânia, América do Norte e América do Sul. As suas performances, descritas como “uma torrente de originalidade” (Casa da Música), incluem as primeiras audições das suas próprias composições, e dos compositores Tan Dun, Gabriel Prokofiev, Steve Reich, Vinko Globokar e alguns dos mais criativos compositores portugueses contemporâneos. As suas investigações pioneiras sobre a instrumentalidade da água e dos instrumentos “encontrados” estabeleceram novos insights sobre a experimentação artística na performance musical de percussão. Luís Bittencourt possui doutoramento, mestrado e bacharelado em performance musical e é membro da Society of Artistic Research e da Percussive Arts Society. Tem o site
www.luisbittencourt.com.

+Info: www.confucio.uminho.pt,
facebook.com/InstitutoConfucioUMinho, instagram.com/instituto_confucio_da_uminho
  • Universidade do
    Minho
  • Largo do Paço
    4704-553 Braga
  • T.:253 601 100, 253 601 109
    E.: gcii@reitoria.uminho.pt
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